"Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida." (João 8 : 12)

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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Cristianismo vs Pós-modernismo


CRISTIANISMO versus PÓS-MODERNISMO:

Quem nós éramos? Quem nós somos? E quem nós
estamos nos tornando? (Parte III)

“O homem é a medida de todas as coisas (...) ou existe um “Caminho”, uma
Verdade e uma “Vida” fora da subjetividade e (pós)modernidade da
humanidade?


No ensaio da semana passada, continuando a nossa série sobre a dicotomia
existencial na qual estamos inseridos e vivenciamos, dia-a-dia, na teia das relações
inter(intra)pessoais e inter(intra)institucionais – Cristianismo versus Pós-Modernismo
– nós assentimos que, para entendermos bem esta condição pós-moderna,
precisávamos, em primeiro lugar, entender o que foi o projeto de modernidade da
humanidade, de modo a fazermos uma releitura do background social e cultural no
qual nos desenvolvemos, enquanto sociedade e enquanto indivíduos, desde o advento
do ideário racionalista do Iluminismo (século XVIII).
Por esse prisma, vimos que a Modernidade da Humanidade se dá, como projeto e
pretensão político-social-científico-cultural, quando o homem, completamente
imerso nas fontes das teorias racionalistas do “'Iluminismo”, estabelece-se e se autoproclama
“a medida de todas as coisas”. Com esse juízo de convicção – baseado mais
na arrogância e impetulância do ser humano do que em evidências cognitivas – o
homem afirma, peremptoriamente, que, ao contrário do que assentia a fé Cristã, só
chegaríamos à “Verdade” das coisas em si pela via única da Razão humana. De tal
modo que, uma vez feito assim, atingiríamos o ápice do desenvolvimento das
sociedades, em todos os seus matizes e segmentos constitutivos. Em síntese, a tríade
do projeto da Modernidade da Humanidade era: o “Caminho” era a Razão Humana
balizada pelos postulados e pressupostos da Ciência; a “Verdade” era a hipótese
confirmada em Tese pelo raciocínio e cognição humanos, estabelecidos metodológica
e cientificamente; e a “Vida” - com abundância (welfare), progresso e
desenvolvimento – só teríamos se, realmente, encontrássemos esta “Verdade” pela
Razão da Ciência.
Esse foi o audacioso e soberbo projeto do homem moderno de tal modo que, como
afirmamos antes, com o advento de tal projeto de modernidade da humanidade,
houve um processo crescente de racionalização intelectualista inversamente
proporcional aos valores que fundamentam a “Era Cristã”. O Theos (Deus), no
(in)consciente individual e coletivo, perdeu espaço e tempo para o Homo Sapiens.
Aliás, isso foi (e é tão evidente) que a humanidade – percebendo que a noção de
Divindade é inelutável - em vez de, tão-somente, decretar a morte de Deus – como
fizeram alguns filósofos, como Nietzche – O materializou, ou O ritualizou, ou mesmo,
em síntese, tornou Deus uma simples prática religiosa, seja ela qual for.
E qual o resultado desse projeto moderno da humanidade? Nós vimos no ensaio
passado. E Antonny Giddens – sociólogo britânico – nos ajuda a entender ainda mais,
confirmando a nossa asserção antepassada: “A ciência perdeu boa parte da aura de
autoridade que um dia possuiu. De certa forma, isso provavelmente é resultado da
desilusão com os benefícios que, associados à tecnologia, ela alega ter trazido para
a humanidade. Duas guerras mundiais, a invenção de armas de guerra terrivelmente
destrutivas, a crise ecológica global e outros desenvolvimentos do presente século
poderiam esfriar o ardor até dos mais otimistas defensores do progresso por meio da
investigação científica desenfreada”.
O resultado de toda essa marcha histórica do projeto moderno da humanidade foi o
desencantamento, ainda maior, dela, a humanidade, consigo mesma. Foi assim que
afirmamos no ensaio anterior. E desse desencantamento da humanidade com o seu
audacioso, soberbo e arrogante plano de modernidade, onde Deus deixou de ser o
cerne de todas as coisas e o homem se tornou “a medida de todas as coisas, das que
são e das que não são”, nasceu, assim, a sua forjada reação – nenhum um pouco
arrependida – o que Lyotard denominou de “condição pós-moderna”. E falamos
“nenhum pouco arrependida”, porque o ser humano em vez de se voltar para os
pilares que fundamentaram as sociedades até então (por exemplo, a fé em Deus),
simplesmente, preferiram atestar como hipótese tranformada agora em tese que: se
pela Ciência não chegamos à “Verdade” é porque não há “Verdade” a se chegar. A
“Verdade” depende do referencial que é estabelecido arbitrariamente. Essa é a
noção “dessubstantivada” de “Verdade” que a pós-modernidade trouxe como fruto
da derrocada do projeto da modernidade. É o tal relativismo que impregnou a nossa
vida, as nossas instituições, as nossas escolas, as nossas concepções sobre todas as
coisas que nos cercam.
Na realidade, a condição pós-moderna em que vivemos é fundamentada em alguns
pilares fundamentais de existência para a sociedade e para o indivíduo. São eles: o
relativismo, o liberalismo, o hedonismo e o consumismo. Vamos nos deter sobre cada
um deles, a partir de agora, a fim de que possamos atingir o nosso objetivo precípuo
nesta série de artigos: “rememorar quem nós éramos, saber quem nós somos e
compreender quem nós estamos nos tornando”. Comecemos, então, pelo primeiro
e mais importante pilar da pós-modernidade: o relativismo.
Ernest Gellner – filósofo judeu-checo – criticando o relativismo cultural, conceitual
e moral do pós-modernismo, assim, escreve-nos: “O pós-modernismo parece ser
claramente favorável ao relativismo, tanto quanto ele é capaz de claridade alguma,
e hostil à ideia de uma verdade única, exclusiva, objectiva, externa ou
transcendente. A verdade é ilusiva, polimorfa, íntima, subjectiva (...) e
provavelmente algumas outras coisas também. Simples é que ela não é (...).Tudo é
significado e significado é tudo e a hermenêutica o seu profeta. Qualquer coisa que
seja, é feita pelo significado conferido a ela...”.
A citação acima do filósofo judeu-checo explicita bem o ideário relativista da
condição pós-moderna. Quando Ernest Gellner afirma que, para a pós-modernidade,
a Verdade “é ilusiva, polimorfa, íntima e subjectiva”, ele expressa, com exatidão, a
insensatez e malignidade do gênio humano, porque, em assim sendo, não existe
“Verdade”, não existe “Caminho” e não existe “Vida”. Existem “verdades”,
“caminhos” e “vidas”. Nesses termos, Jesus, ao falar aos seus discípulos, em João
14:6, que é o Caminho, a Verdade, e a Vida, seria considerado hoje, nesta condição
pós-moderna, um fundamentalista mentiroso e arrogante, porque se arvorou no
direito de dizer que é a única Verdade, Caminho e Vida a ser seguido. Apesar de
forte essa nossa asserção ela expressa a realidade que vivemos hoje.
É, exatamente, por isso que os conceitos morais estão relativizados. Não existe mais
o certo e o errado, o bem e o mal, o que é transgressão a Deus ou não, até mesmo
porque “Deus” é um conceito relativo, “depende do referencial religioso”, diriam
alguns de nós.
Pode crer que é isso que você, eu, nossos filhos e filhas têm visto nas programações
televisas, nas aulas aprendidas na escola, em algumas pseudo-igrejas e na teia de
relações interpessoais e institucionais, de maneira que o anormal virou normal e o
normal virou anormal, isto é, não existe distinção substantiva entre o normal e o
patológico, tudo depende de um ponto de vista. Essa é a lição que temos aprendido
atualmente. Esse é o ideário relativista da condição pós-moderna. Onde isso vai nos
levar? Não tenha dúvida de que é na negação “in totum” da fé Cristã: a apostasia.
(*) Cristão, Advogado e Professor da UFS
(www.uzielsantana.pro.br)

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domingo, 5 de abril de 2009

Estudo sobre a Babilônia


ESTUDO SOBRE BABILÔNIA - UM SISTEMA MUNDIAL


Babilônia significa “porta de Deus”, tornou-se, no entanto, significado de confusão, Babilônia é
mais do que uma cidade ou uma nação.
Representa um sistema mundial.
Outros nomes: Babel, Sinear e Caldéia.
Fundação:-
- condição antidiluviana da terra que foi destruída pelo dilúvio por causa da grande maldade
dos homens.
- ordem de Deus após o dilúvio: Povoar toda a terra - Gen. 9.1,7.
- pecado de Cão e Canaã contra Noé.
- Cuxe e Ninrode:
 Cuxe: outros nomes: Bel (confundidor) e Merodaque (Jer. 50.2), também chamado de
Caos - Junus, deus da mitologia de duas faces, uma Cuxe e outra Ninrode – pai e filho à
semelhança de Deus-Pai e Deus-Filho. Ainda é chamado de Ninus e Hermes.
 Ninrode. Gen. 10.8-12 -> fundador das cidades: Babel, Ereque, Acade e Calné. - Na
Assíria:- Nínive, Reobote-Ir, Cala e Rezem. É chamado de “caçador de homens”.
Babel – Em desobediência à ordem do Senhor, mencionada acima, iniciaram a
construção de uma torre para atingir o céu – Ver Gen. 11.4 e 6. Essa torre era um
templo religioso dedicado à astrologia e ao zodíaco, onde as pessoas viveriam
agrupadas, desobedientes a Deus, e assim o Redentor não viria.
Idolatria –
Em Babilônia se inicia a idolatria (feitura de imagens) na face da terra que até então
não se tem notícia.
- Semírames – a deusa virgem, mãe do deus Ninrode – a mãe deusa. Era uma mulher
muito má, prostituta e muito astuciosa.
- Ninrode era considerado um deus. Coabita com sua própria mãe que dele engravida.
Este é morto, segundo alguns por Sem, segundo outros pela própria mãe/esposa.
- Nascimento de Tamuz - A letra T na escrita babilônica era uma + cruz. A cruz também
era adorada na Babilônia. É um símbolo de maldição, morte. Os romanos
condenavam os criminosos e os inimigos, à cruz (Pompeu em 200 AC, após a guerra
dos Macabeus usou quase toda a madeira da Judéia fazendo cruzes para matar
judeus). Em 70 DC Tito fez igual, após a destruição de Jerusalém. Hitler, o matador
de seis milhões de judeus, também espírita, usava a suástica (cruz nazista). A cruz
invertida é símbolo da Nova Era. Tamuz, a reencarnação do pai, se torna o divino
filho de deus e sua mãe, a mãe de deus. Aí surge a figura da “madona”, a bela mulher
virgem com o “menino-deus” no colo.

- Reprodução da idolatria – a figura da “rainha-dos-céus” aparece em várias partes do
mundo. Também as de Cuxe, Ninrode e Tamuz:
Kronus e Saturno. Ernebogus (semente do profeta Cuxe), divindade negra e má
Anglo-Saxônica.
Osíris pai, Ísis mãe, Hórus filho, no Egito. Havia a representação da mulher Ísis
amamentando o “deus-filho”.
Bel -> baal -> belus (guerra). Baco, filho de Cuxe – o deus do vinho.
Krishna, na Índia. Deoius, na Ásia. Hórus, no Egito. Júpiter, Grécia e Roma. Wat yun
– China. Adonis (caçador de homens). Balder, na Escandinávia. Deusa-mãe, em
Creta. Afrodite, Síria e Fenícia. Zeus, na Grécia. Adam.
Em Ezequiel 8.14, temos a adoração pelos judeus a Tamuz.
Marduque, é o mesmo “moloque ou moleque”. Jer. 32.35-36.
Dimensões da cidade de Babilônia:-
- Segundo Heródoto, um historiador dos tempos antigos, a cidade tinha muralhas
externas de 90 m. de altura por 25 m de largura e 95 km. de comprimento. Foi
construída literalmente sobre as águas. O rio Eufrates a atravessava ao meio, havia
diversos canais e um fosso circundando a cidade: defesa, navegação (comércio),
irrigação e suprimento de água.
- Jardins suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo, foi presente de
Nabucodonor à sua esposa. Hoje a engenharia não sabe como foram transportados os
enormes blocos de pedra e colocados de forma a não caber uma lâmina de canivete
em seus vãos.
- Imagem de Nabucodonor foi avaliada em 1975 em U$30 milhões e os adornos e
objetos de ídolos em U$ 200 milhões.
- Belsazar – Daniel 5.24-31. Os medo-persas entraram pelo rio Eufrates e dominaram a
cidade de Babilônia.
- Cativeiro judeu -> Foi no cativeiro babilônico de 70 anos que os judeus conhecem e
desenvolvem o sistema bancário já existente.
- Há notícias de planos de reconstrução atuais, por parte do Iraque e de outras
organizações.
Conclusão:-
Vimos nesta lição que Babilônia é o berço das grandes abominações contra o Senhor
nosso Deus. Satanás usou a sua “artimanha” para confundir os homens pós dilúvio e
estabelecer um sistema contra o Reino de Cristo. Ali surgiram:-
- Idolatria
- Astrologia e zodíaco (horóscopo, mapa astral, previsões, etc.)
- Espiritismo. Homenagem a mortos tornando-os deuses.
- Magia negra.
Na próxima lição veremos a continuação do sistema babilônico e sua influência sobre o sistema
religioso, principalmente na igreja romana, na economia, nos costumes, e sobre o mundo até os
“últimos tempos”.

Várias características da cidade de Babilônia:
Vamos ver que o sistema mundial iniciado em Babel continua presente e disseminado na face da terra, principalmente através da igreja romana (“católica”).

Idolatria:- os deuses babilônicos se espalharam pelo mundo, principalmente entre os gregos
através de sua mitologia que foi importada para o império romano. Como vimos, a figura da
“rainha-dos-céus”, a “mãe de deus”, a figura da bela mulher virgem com o filho no colo foi
absorvida pela igreja romana como a falsa Maria, a “mãe de deus”. Cremos que Maria, a serva
do Senhor, foi muito abençoada por Deus, mas necessitou da salvação através de Cristo Jesus.
As diversas formas da virgem aparecem em muitas nações e lugares com nomes locais como na
antiguidade. Os santos tomando forma de “intercessores e mediadores” tendo diversos poderes,
como na mitologia grega. Somente Jesus Cristo é o nosso mediador (I Timóteo 2.5). Também o
culto aos “santos” com seus dias santificados, é uma forma de culto a mortos que é tanto
condenada na Bíblia. Veremos abaixo mais sobre este assunto.

Breve histórico da Igreja Cristã:- Até o terceiro século a Igreja iniciada em Jerusalém, o real,
o verdadeiro modelo cristão, se reunia em pequenos grupos, principalmente em lugares ocultos
dentro das casas, em cavernas, florestas e até em cemitérios subterrâneos (catacumbas). Embora
perseguida cruelmente, crescia de forma assustadora e desse modo o poder romano vendo que
todo o império se tornaria cristão, “aderiu” (entre haspas) ao cristianismo. Na realidade satanás
mudou sua forma de atuar.
Foi através do imperador Constantino, o adorador do deus-sol, que o cristianismo se torna
religião “oficial”. Tudo aquilo que Satanás através da perseguição não conseguiu fazer em cerca
de trezentos anos, a oficialização conseguiu em pouco tempo com a falsa paz.
A igreja iniciante (“primitiva”) não tinha:- seminários/escolas, edifícios, sons, músicos,
imprensa e literaturas, influência política, etc. Mas tinha: Comunhão, amor aos não alcançados,
poder do Espírito Santo, discipulado e treinamento práticos (II Timóteo 2.2).
A partir de Constantino, entram na Igreja oficial:- construções de grandes catedrais, divisão
entre o clero e os leigos, grandes seminários e escolas de religião, música sacra, influência
política, idolatria, mariolatria, cristianização das festas pagãs e paganização das festas cristãs.
Enfim, alianças diabólicas.
Sabemos que sempre houve grupos e movimentos fiéis à Palavra que não concordaram com as
mudanças. Esses grupos agora sofriam perseguições, sendo aniquilados pela própria igreja
chamada “cristã” a igreja romana que se prostituiu com os ídolos, festas e costumes pagãos.
Alguns desses grupos são: os valdenses, anabatistas, lolardos, etc. Constituíam-se de pessoas das
quais o mundo não era digno. Isso persistiu até o movimento da “Reforma” iniciado com
Martinho Lutero.
Algumas festas pagãs cristianizadas:
- Natal
- Comércio – Época de grandes vendas e lucros.
- Papai-Noel – O “santo” romano Nicolau dá origem a essa figura que predomina no
mês de dezembro. Esse mesmo principado se transforma depois no rei-momo.
- “Natalis Invicti Solis” ou “nascimento vitorioso do sol”. É o solstício celebrado entre
os povos pagãos do hemisfério norte, data em que, segundo esses povos, o sol
renasce, se fortalece e os dias voltam a ficar mais longos.
- A data de 25 de dezembro foi oficializada pelos “imperadores romanos cristãos”.

- Árvore de Natal – Era usada na adoração a Ninrode e a Semírames, que era uma
árvore-trono babilônico por onde entram os espíritos dos demônios. Árvores são
usadas até hoje em rituais espiritualistas. Vejamos algumas passagens bíblicas sobre o
assunto: Jeremias 10.3-4, Deuteronômio 16-21 (proibição de árvore junto ao altar),
Oséias 4.13.
- Velas – renascimento do deus-sol durante as noites ou em ambientes sem a luz solar.
- Guirlandas – Coroas para homenagear mortos, convite nas portas à entrada de
demônios, ritual oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. A única coroa que aparece
na Bíblia é a maldita coroa de espinhos colocada na cabeça de nosso Senhor.
Devemos pensar bem no significado da coroa antes de a enviarmos aos mortos.
- Presépio – idolatria. Havia na Babilônia como culto a Baal.
- Troca de presentes – havia esse costume na festa do deus-sol (25/12). Não confundir
os presentes dos magos a Jesus.
- Glutonaria – As pessoas comiam tanto que eram obrigadas a vomitar para comerem
mais, fato esse que se repetia entre os pagãos.
- E JESUS? Nessa festa romana Ele é apenas um bebê indefeso e impotente. O nosso verdadeiro
JESUS nasceu, viveu, morreu na cruz, ressuscitou e está à direita do Pai, acima de todo
principado e potestade, de quem recebeu todo o poder nos céus e na terra. JESUS CRISTO É
SENHOR! Aleluia. A nossa posição espiritual é descrita em Efésios 2.6.
Páscoa:-

- Coelho – a figura do coelho vem da Babilônia, onde representa a deusa da fertilidade.
No culto a essa deusa existe a figura do ovo em seu altar para ser levado para casa. O
Cordeiro pascal foi substituído pelo coelho, um animal imundo, segundo a lei
mosaica. No século XVIII a igreja romana consagrou o ovo como símbolo da páscoa,
transforma-lo em chocolate foi apenas mais passo do mundo comercial.
- Sentido da páscoa: Sua celebração pelos hebreus apontava para o Messias que havia
de vir. Foi o livramento da morte dos primogênitos mortos pelo anjo, através da
aspersão do sangue do cordeiro imaculado sobre os umbrais das portas. Foi também a
passagem da escravidão de Faraó (satanás) para a liberdade (Cristo).
- Sentido da ceia do Senhor: Dois elementos, o pão e o vinho simbolizando a carne
pisada do Senhor para a nossa cura e o sangue derramado para a nossa libertação
(salvação). Até isso a igreja romana deturpou, só distribui o pão (ou hóstia) aos
participantes e ainda fala da transubstanciação. Devemos tomar a ceia entre nós, até
aquele dia em que a tomarmos no grande banquete das bodas do Cordeiro (Jesus) com
sua Noiva (Igreja), na eternidade.
Finados - Foi a cristianização da festa de HALLOWEEN - A maldição das bruxas.
A prática satânica de Halloween veio dos antigos druidas, um povo pagão que viveu na região da
Inglaterra até o primeiro século depois de Cristo, quando foi destruído pelos romanos. Satanistas
modernos reviveram esta prática nos Estados Unidos e a celebram na noite de 31 de outubro, a
noite do terror, que era chamada de "Samhain". Nos Estados Unidos, na noite de halloween,
crianças estão sendo sacrificadas. Queremos isto para o Brasil? Você quer isto para os seus
filhos netos?
Rainha-dos-céus:- Adoração à falsa Maria, que é a mesma Semírames, Ísis, Diana dos efésios e
outras mulheres endeusadas em todo o mundo.
Títulos papais:- A expressão “Vicarius Filii Dei” ou “em lugar do Filho de Deus é uma grande
abominação ao Espírito Santo de Deus, o Consolador, enviado para ocupar o lugar de
Jesus Cristo. Também a infabilidade papal que diz que os papas não erram, embora
suas decisões tenham sido revogadas através da história. Devemos nos lembrar que a
igreja romana promoveu “As Cruzadas”, aprovou a escravidão dos negros e dos
escravos dizendo que não tinham alma, ignorou a perseguição e matança de judeus na
“santa inquisição” e na Segunda Guerra Mundial, assassinou milhões de irmãos
nossos e continuará a nos perseguir nos tempos finais.
Comércio:- Nos dias atuais, vemos que a grandeza do centro comercial que imperou e ainda
opera em Roma, foi transferida para diversas cidades. Vamos citar o exemplo de
Nova Iorque, coincidentemente fundada “sobre as águas”, onde imperam as maiores
bolsas de valores do planeta. Nesses mercados são negociados todos os tipos de
mercadorias e riquezas. A imagem do grande touro em seu centro comercial
certamente é uma abominação ao Senhor nosso Deus, figura do bezerro de ouro, a
materialização da lembrança do Egito, construído pelo hebreus em rebelião a Deus. O
atentado contra as “indestrutíveis” torres gêmeas ocorrido em 11 de setembro de
2001, é uma pequena mostra do que acontecerá a todo o sistema Babilônia. Vemos
ressurgindo o antigo império romano com a unificação do comércio, livre trânsito,
moeda única e, em breve, sistema religioso único em todas as 10 nações da Europa.
Vemos no Apocalipse que a guerra espiritual no período da Grande Tribulação será travada
contra esse sistema mundial em que o Anti-Cristo governará o mundo pessoalmente, por um
breve espaço de tempo. Esse homem chefiará o “sistema Babilônia” no mundo e será derrotado
finalmente pelo Senhor Jesus Cristo a quem toda a glória e o louvor e o poder para todo o
sempre, Amém!

Apocalipse 18. 4 “Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela , povo meu, para que não sejas
participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”.


Essa é a mensagem que fica para nós hoje, da parte do Senhor.

Maranata, Vem Senhor Jesus!

Bibliografia:-
- Babilônia & Roma, A Diferença é o Nome (Renê Terra Nova) – Semente da Vida Ltda.
- Desmascarando o Inimigo (Vanda Nicolau) – Ministério Francisco Nicolau
- Apostila “Conquistando Cidades Para Cristo” – Francisco Nicolau – Min. Francisco Nicolau
- Revista Conquistando Cidade Para Cristo – Émerson Garcia Dutra – Gráfica Aleluia - IPRB
- Dicionário da Bíblia (Davis) .
- Estudos diversos da Bíblia.

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sábado, 4 de abril de 2009

Com DEUS não se BRINCA!!!!

"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará." (Gálatas 6 : 7)

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

"Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti; eis que vem." (Ezequiel 7 : 6)




A Grande Tribulação.

Que período é esse?


(Daniel 12: 1)
E NAQUELE tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.


Muitas pessoas têm dúvidas acerca das profecias dos últimos dias, Por ser algo pouco falado na igreja. Muitos só sabem que haverá grande tribulação só de ouvir falar. Por isso criei esse estudo para auxiliar algumas pessoas, no conhecimento, acerca do que é a grande tribulação. Com o auxílio do Espírito do Senhor e com base nas escrituras, irei mostrar “Que período é esse?”. E logo depois estarei postando também “Quando ocorrerá?” “quem vai passar?” “E se haverá Salvação Nesse período”

Vamos Orar:

Senhor ajuda-me na compreensão da escrituras ilumina os olhos do meu entendimento para q eu saiba qual é a perfeita e agradável vontade do Senhor em minha vida. Ajuda-me Senhor JESUS a crescer no conhecimento do Deus Todo poderoso, para que eu mim firme na sua palavra, como nos ensinou o Senhor Jesus cristo. Eu preciso ter um coração grato ao Senhor por tudo que foi feito ao meu favor na cruz do calvário. Obrigado por tudo Senhor! Glorificamos-te e te adoramos por tudo. AMÉM.

Que período é esse?


A grande tribulação está inserida nessas palavras: o Dia do senhor, o dia da ira do senhor, o dia da ira do Cordeiro, dia aflição e angústia. Profetizado pelos profetas menores e maiores e dito pelo Senhor Jesus e seus apóstolos, a bíblia está repleta de versículos acerca desse período tenebroso.
Vamos Analisar alguns Versus junto com seu contexto:

(Isaías13: 6 ao 9 e 13.) Clamai, pois, o dia do SENHOR está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação.
7 Portanto, todas as mãos se debilitarão, e o coração de todos os homens se desanimará.
8 E assombrar-se-ão, e apoderar-se-ão deles dores e ais, e se angustiarão, como a mulher com dores de parto; cada um se espantará do seu próximo; os seus rostos serão rostos flamejantes.
9 Eis que vem o dia do SENHOR, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em assolação, e dela destruir os pecadores.
13 Por isso farei estremecer os céus; e a terra se moverá do seu lugar, por causa do furor do SENHOR dos Exércitos, e por causa do dia da sua ardente ira.

(Amós 5:18e19) Ai daqueles que desejam o dia do SENHOR! Para que quereis vós este dia do SENHOR? Será de trevas e não de luz.
19 É como se um homem fugisse de diante do leão, e se encontrasse com ele o urso; ou como se entrando numa casa, a sua mão encostasse à parede, e fosse mordido por uma cobra.

(Sofonias 2: 1 ao3.)
1 CONGREGAI-VOS, sim, congregai-vos, ó nação não desejável;
2 Antes que o decreto produza o seu efeito, e o dia passe como a pragana; antes que venha sobre vós o furor da ira do SENHOR, antes que venha sobre vós o dia da ira do SENHOR.
3 Buscai ao SENHOR, vós todos os mansos da terra, que tendes posto por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da ira do SENHOR.

(Romanos 2:5.) Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus;

(Apocalipse6: 15) E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas;

16 E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro;

17 Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?


A grande tribulação é o período em que Deus irá castigar todos aqueles que não aceitaram ao Senhor Jesus e, ao mesmo tempo em que o Senhor também tratará com a nação escolhida “Israel”.

(Isaías 26: 2.1) Porque eis que o SENHOR sairá do seu lugar, para castigar os moradores da terra, por causa da sua iniqüidade, e a terra descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais os seus mortos.

(Oséias 4 : 1) "OUVI a palavra do SENHOR, vós filhos de Israel, porque o SENHOR tem uma contenda com os habitantes da terra; porque na terra não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus."

(Isaías 34 : 8) "Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela contenda de Sião."


Com base nessas passagens, torna-se claro que a natureza desse período é de ira (Sf 1.15,18; l Ts 1.10; 5.9; Ap 6.16,17; 11.18; 14.10,19; 15.1,7; 16.1,19), julgamento (Ap 14.7; 15.4; 16.5,7; 19.2), indignação (Is 26.20,21; 34.1-3), provação (Ap 3.10), problemas (Jr 30.7; Sf 1.14,15; Dn 12.1), des¬truição (Jl 1.15; l Ts 5.3), escuridão (Jl 2.2; Am 5.18; Sf 1.14-18), desolação (Dn 9.27; Sf 1.14,15), transtorno (Is 24.1-4,19-21), castigo (Is 24.20,21). Em nenhuma passagem encontramos alívio para a severidade desse tempo que virá sobre a terra. Fonte: Manual de Escatologia J.DWigwt pentecost. Editora Vida. Pag.294.

O Termo grande tribulação é encontrado apenas 3 vezes na bíblia, porém os termos citado acima como dia do Senhor, Dia da ira do Cordeiro e etc. São termos que abrange o período da grande tribulação.
O termo português da palavra, tribulação, é derivado do latim “tribulum”, ou instrumento de destorroar o restolho, usado pelo lavrador para separar o trigo de sua palha.

Esse dia chegará inesperadamente:

(I Tessalonicenses 5 : 3) "Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão."

A única maneira pela qual esse dia poderá chegar inesperadamen¬te ao mundo é se chegar imediatamente após o arrebatamento da igre¬ja. Conclui-se, então, que o dia do Senhor é o extenso período de tempo que se inicia com a retomada do tratamento de Deus para com Israel após o arrebatamento no início do período tribulacional, passando pelo segundo advento da vinda de Cristo e pela era milenar até a criação do novo céu e da nova terra depois do milênio. Fonte: Manual de Escatologia J.DWigwt pentecost. Editora Vida. Pag.294.
O Apóstolo João foi arrebatado, quando estava na ilha de patmos, a esse terrível dia. Levando-nos a compreensão de que o Juízo que está escrito no Apocalipse se cumprirá nesse tempo.

(Apocalipse 1 : 10) "Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,"

O Dia do Senhor Incluirá os acontecimentos profetizados do período tribulacional como: a federação dos estados num Império Romano (Dn 2 e 7); a ascensão do governador político desse Império, que fará uma aliança com Israel (Dn 9.27; Ap 13.1-10); a formulação de um falso siste¬ma religioso sob um falso profeta (Ap 13.11-18); o derramamento dos julgamentos sob os selos (Ap 6); a separação das 144 mil testemunhas (Ap 7); os julgamentos das trombetas (Ap 8-11); a ascensão das teste-munhas de Deus (Ap 11); a perseguição de Israel (Ap 12); o julgamento das taças (Ap 16); a destruição da falsa igreja (Ap 17 e 18); os aconteci¬mentos da campanha de Armagedom (Ez 38 e 39; Ap 16.16; 19.17-21); a proclamação do evangelho do reino (Mt 24.14). Incluirá também as pro¬fecias ligadas à segunda vinda, como: o retorno do Senhor (Mt 24.29,30); a ressurreição dos santos do Antigo Testamento e da tribulação (Jo 6.39,40; Ap 20.4); a destruição da besta, de todos os seus exércitos, do falso profeta e de seus seguidores na adoração da besta (Ap 19.11-21); o julgamento das nações (Mt 25.31-46); o reagrupamento de Israel (Ez 37.1-14); o julgamento de Israel (Ez 20.33-38); a reintegração de Israel em sua terra (Am 9.15); a prisão de Satanás (Ap 20.2,3). Mais adiante incluirá todos os acontecimentos da era milenar, com a revolta final de Satanás (Ap 20.7-10), o juízo do grande trono branco (Ap 20.11-15) e a purificação da terra (2Pe 3.10-13). Fonte: Manual de Escatologia J.DWigwt pentecost. Editora Vida. Pag.294.

Irmãos quero deixar claro aqui que os estudiosos, chamam a vinda de Jesus para arrebatar a igreja, como a 1º vinda, em corpo glorioso, e a Vinda, para destruir o ante-cristo e estabelecer o período do milênio, em 2º vinda, em corpo glorioso, Ou seja caracterizando 3 vindas, a 1º em carne, para expiação do pecado, a 2º “a terra”, para arrebatamento, mais sendo 1º em corpo glorioso e, 3º vinda a “terra”, para estabelecer o milênio, sendo a 2º vinda, em corpo glorioso, para estabelecer o milênio. Entendeu? Amém.

Outra coisa que quero esclarecer acerca desse versículo abaixo:

(Mateus 24:14) E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
Esse versículo nos leva a um estudo mais aprofundado, do qual falarei com muita brevidade, pelo motivo de ser muito extenso.

Nesse versículo ta claro que depois que ser pregado o evangelho a todas as nações virá o FIM. Não diz que virá a segunda vinda de Cristo. Até porque a segunda vinda de Cristo, na terra, para arrebatamento, não é o FIM, Porque apartir daí, a terra entra na grande tribulação, e o FIM, é o término de tudo. E a Bíblia quando fala acerca do FIM, diz de todas as coisas, Céus, terra, e a vinda da cidade de ouro. Aleluia!

(I Pedro 4 : 7) "E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração."

Esse versículo (Mateus 24:14) diz respeito ao período na grande tribulação em que Israel reconhece o Jesus Cristo histórico como o Cristo profetizado no AT e se converte ao Senhor, propagando em todo o mundo o Cristianismo ao mesmo tempo em que a mídia mundial estará de olho nas guerras do ante-cristo contra Israel junto com o líder dá religião mundial criada pelo falso profeta (Ap 13.11-18) e divulgando a nova religião adotada por esse povo. Até porque o FATO do arrebatamento irá repercurtir mundialmente sendo um veículo de evangelização e testemunho a todas as nações/mundialmente.
E isso vai muito mais além irmão, é porque resumir o tanto que deu. Mais deu pra entender, eu espero.
“Quero frizar que acerca da mídia ser usada, para essa evangelização mundial, não está na bíblia, é apenas um raciocínio lógico. Todas essa opniões já foram analisadas por especialistas, no assunto, e todas elas concordadas entre todos.
A grande tribulação tem duas funções: Trazer o mundo e Israel de volta ao Senhor e castigar os iníquos. Alguns se converterão e outros não. Isso não impedirá o juízo de DEUS.

E JESUS virá:

"Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo”
(II Tessalonicenses 1 : 8)

"E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória." (Apocalipse 16 : 9)


Fiquemos despreocupado Nós não iremos passar por esse período.

"Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo," (I Tessalonicenses 5 : 9)
"Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do SENHOR, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade;" (II Tessalonicenses 2 : 13)

Acredito que aqueles que tiveram a paciência de ler esse artigo poderão entender, com mais clareza, o que é a Grande tribulação.

Estarei postando nas próximas vezes, assim que o Senhor permitir, outros artigos acerca da Grande tribulação.

São esses: Quando ocorrerá? Quem vai passar por ela? Haverá Salvação nesse período?
Concluo aqui esse estudo, na esperança de que todos que ler seja edificado.
Paz e Graça!!!

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